A Terra está poluída. O ar, a água, o solo e, consequentemente, os alimentos estão contaminados pelos efeitos nefastos das acções humanas, que vão desequilibrando o ambiente.
Precisamos de reverter este quadro, pensando, com responsabilidade, nas nossas escolhas e acções. Vivemos numa nave única, um planeta que já dá mostras evidentes de que, diante de tantas agressões, o equilíbrio torna-se mais difícil a cada momento. Precisamos, então, de repensar, reflectir e reorientar as nossas escolhas.
Uma fonte importante de poluição ambiental, que afecta tanto a nossa saúde como a saúde do planeta, é a escolha do que usamos para limpar a nossa casa. Na sua maioria, os produtos de limpeza são fabricados com substâncias derivadas da indústria petroquímica, reconhecidamente uma das maiores fontes de poluição das águas e da atmosfera. Os líquidos coloridos e perfumados escondem vários componentes nocivos.
Será que precisamos mesmo desses produtos? Por que não utilizar soluções mais naturais e económicas? Depende de nós diminuir a quantidade de elementos tóxicos que chegam às águas, ao ar e ao solo da Terra, através dos ralos das nossas cozinhas e casas de banho, e também do ar da nossa própria casa. A cada dia chegam ao mercado produtos de limpeza mais fortes e teoricamente mais eficientes, mas que são fontes de desequilíbrio, e de doença, para o organismo humano e para o planeta.
A Agência de Protecção ao Meio Ambiente dos Estados Unidos afirma, em relatório, que a poluição do ar interior das casas é um dos problemas de saúde ambiental mais importantes do país. A maioria das casas possui uma concentração por aérea de substâncias químicas nocivas de 2 a 70 vezes mais alta do que os ambientes externos, porque os produtos de limpeza e de higiene libertam vapores tóxicos quando são usados. Foram detectadas 150 substâncias químicas nas casas, com as quais as pessoas entram em contacto sem os cuidados e a protecção dos laboratórios (luvas, máscaras, óculos, etc.), já que são as mesmas substâncias químicas manuseadas em laboratórios. E este quadro é o mesmo em Portugal.
Precisamos de reverter este quadro, pensando, com responsabilidade, nas nossas escolhas e acções. Vivemos numa nave única, um planeta que já dá mostras evidentes de que, diante de tantas agressões, o equilíbrio torna-se mais difícil a cada momento. Precisamos, então, de repensar, reflectir e reorientar as nossas escolhas.
Uma fonte importante de poluição ambiental, que afecta tanto a nossa saúde como a saúde do planeta, é a escolha do que usamos para limpar a nossa casa. Na sua maioria, os produtos de limpeza são fabricados com substâncias derivadas da indústria petroquímica, reconhecidamente uma das maiores fontes de poluição das águas e da atmosfera. Os líquidos coloridos e perfumados escondem vários componentes nocivos.
Será que precisamos mesmo desses produtos? Por que não utilizar soluções mais naturais e económicas? Depende de nós diminuir a quantidade de elementos tóxicos que chegam às águas, ao ar e ao solo da Terra, através dos ralos das nossas cozinhas e casas de banho, e também do ar da nossa própria casa. A cada dia chegam ao mercado produtos de limpeza mais fortes e teoricamente mais eficientes, mas que são fontes de desequilíbrio, e de doença, para o organismo humano e para o planeta.
A Agência de Protecção ao Meio Ambiente dos Estados Unidos afirma, em relatório, que a poluição do ar interior das casas é um dos problemas de saúde ambiental mais importantes do país. A maioria das casas possui uma concentração por aérea de substâncias químicas nocivas de 2 a 70 vezes mais alta do que os ambientes externos, porque os produtos de limpeza e de higiene libertam vapores tóxicos quando são usados. Foram detectadas 150 substâncias químicas nas casas, com as quais as pessoas entram em contacto sem os cuidados e a protecção dos laboratórios (luvas, máscaras, óculos, etc.), já que são as mesmas substâncias químicas manuseadas em laboratórios. E este quadro é o mesmo em Portugal.
Por isso, quando pensar em limpar a casa, pense também na saúde do seu corpo e do planeta, escolhendo produtos simples e naturais, que não aumentem ainda mais a poluição existente. Assim podemos limpar não apenas a nossa casa, mas também ajudar a limpar o planeta.
Soluções Alternativas:
Limpar Tudo: Solução de 4 colheres de sopa de bicarbonato de sódio num litro de água morna. Adicionar uma colher de sopa de vinagre branco, ou sumo de limão, para dissolver a gordura.
Desentupir a pia: Deitar no ralo um punhado de bicarbonato de sódio, algumas colheres de vinagre branco e água a ferver.
Limpar o forno: Misturar bicarbonato de sódio, sal, água quente e vinagre, e passar com uma esponja. Remover com um pano.
Limpar os vidros: Passar uma solução com água e vinagre, e depois usar jornal para dar brilho.
Desodorizante de ambiente: 4 colheres de sopa de vinagre num pratinho colocado sob um móvel. As plantas também funcionam como óptimos purificadores do ar.
Para encerar: Misturar uma parte de óleo vegetal, como a linhaça, com outra parte de sumo de limão ou vinagre, e aplicar com uma flanela.
Para limpar carpetes: Fazer uma solução de água com vinagre branco.
Para lustrar móveis: Fazer uma solução de uma parte de sumo de limão e duas partes de óleo vegetal. Dar brilho com uma flanela.
Desinfectante sanitário: Misturar bicarbonato de sódio com vinagre.
Limpar pratas: Mergulhar o objecto num recipiente com água morna, uma colher de chá de bicarbonato de sódio e uma colher de sal. Dar brilho com um pano macio.
Limpar cobre: Esfregar uma mistura de limão e sal, lavar e secar com um pano bem limpo.
Limpar bronze: O sumo de limão clareia qualquer peça de bronze, que deve ser enxaguada em seguida.
Limpar objectos dourados: Utilizar, esfregando, limão ou uma mistura de água e vinagre em partes iguais.
Limpar objectos de latão: Polir as peças com molho inglês e, para conservar o brilho, esfregar azeite.
Limpar fórmica: Para tirar manchas de tinta esferográfica, e deixar a fórmica limpa, esfregar com álcool ou com uma solução de água com vinagre.
Espantar moscas e mosquitos: Folhas de louro, eucalipto e manjericão, maceradas em água ou espalhadas pelo ambiente.
Evitar traças: Usar cânfora, em vez de naftalina. É tão eficiente e menos tóxica.
Afastar pulgas: Lavar os animais de estimação com água e sabonete (de preferência, feito com óleo de neem, que possui uma acção repelente sem ser tóxica). Enxugar. Aplicar a seguinte solução para manter as pulgas à distância: 2 colheres de sopa de alecrim fervidas num litro de água. Espalhar também pela casa folhas de erva-de-Santa-Maria e poejo.
Afastar os parasitas das plantas: Colocar no liquidificador 3 cebolas, 1 cabeça de alho, 2 pimentas-malagueta e 1 colher de sabão em barra. Bater com meio litro de água e espalhar esta mistura nas plantas. Pode-se também colocar alguns dentes de alho num pouco de água (se possível, de chuva) e deixar impregnar por cerca de dez dias. Usar, então, em um spray, para pulverizar as plantas.
Amaciador de roupa: Ao enxaguar a roupa, colocar meio copo de vinagre branco na última água. Além de amaciar, o vinagre realça as cores e impede que manchem.
Pasta de limpeza: Em vez de desperdiçar os restos de sabão (de preferência, biodegradável), reaproveite-os numa excelente pasta de limpeza. Basta deixar os restos de sabão de molho num pouco de água (o necessário para formar uma pasta) e, depois, misturar uma colher de vinagre e duas colheres de açúcar. Está pronta a sua pasta de limpeza!
Adubo natural: Um verdadeiro adubo para as plantas pode ser obtido com substâncias normalmente desprezadas e desperdiçadas. A água onde cozinha as batatas (sem sal e fria), a água da lavagem do arroz, os restos de chá preto, borra do café - tudo isso funciona como um excelente adubo. Da mesma maneira, as cascas de batata e de cenoura podem ser colocadas directamente nos vasos para ajudar o desenvolvimento das plantas.
Passar bem: Produtos que facilitam a passagem de roupa contêm, geralmente, muitas substâncias tóxicas e perigosas. A solução feita com uma colher de sopa de polvilho dissolvida num litro de água cumpre o mesmo objectivo, ao ser aplicada nas roupas a serem passadas, sem poluir.
Pesticida natural: Ferver folhas de ruibarbo, durante meia hora, em quatro litros de água. Acrescentar uma colher de chá de sabão de coco, para a mistura aderir às folhas e expulsar os pulgões.
Tira cheiros: Numa divisão recém-pintada, o cheiro da tinta fresca desaparecerá mais depressa se deixar no ambiente uma bacia cheia de água com algumas rodelas de cebola ou folhas de laranjeira.
Tirar "ruído": Se a porta estiver a ranger, fazer uma mistura de raspa de grafite (ponta de lápis) e algumas gotas de óleo de cozinha. Colocar aos poucos nas dobradiças, fazendo um movimento de abrir e fechar a porta, para que a mistura penetre bem nas dobradiças.
Tirar manchas: Manchas de gordura são retiradas com uma mistura de água quente com sabão e umas gotas de detergente (de preferência, biodegradável). Lavar e, se restar algum vestígio, polvilhar talco e deixar por algumas horas; esfregar um pedaço de cebola também resolve. Manchas de frutas e doces desaparecem com álcool ou vinagre branco, e manchas de tinta de escrever devem ser lavadas com leite. Na falta do leite, também pode ser usado um punhado de sal humedecido com limão e colocado sobre a mancha, lavando-se em seguida. Manchas de café desaparecem esfregando imediatamente, e com paciência, uma pedrinha de gelo até que a mancha suma.
Tirar humidade: Colocar um recipiente com pedaços de carvão no fundo dos armários, ou então pendurar pedaços de giz. Sempre com o cuidado de não sujar as roupas.
Fórmula mágica: A velha combinação de água quente e sabão (de preferência, biodegradável) continua a ser o melhor detergente. Limpa pisos de cerâmica, ladrilhos e azulejos, tira manchas de parede e a gordura das superfícies. E, melhor ainda, não ajuda a poluir a Terra.
Nota: Recebido por email, autoria desconhecida (se o amigo leitor conhecer a fonte original deste artigo, diga-nos que teremos todo o gosto em dar-lhe um "pai". Ou uma "mãe"...
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