Projecto prova que as emoções são contagiosas
Um projecto liderado pelo psicólogo Richard Wiseman, da Universidade de Hertfordshire, Reino Unido, envolveu um largo número de pessoas durante quase uma semana. O objectivo era expandir a felicidade. Segundo o investigador, as emoções são contagiosas e acredita que as pessoas possam passar felicidade para aqueles que as rodeiam, ajudando assim a “alegrar o mundo”.
Autor do livro «59 Segundos: Pense um pouco, mude muito» («59 Seconds: Think a Little, Change a Lot»), Richard Wiseman conduziu o estudo com 26 mil participantes e os resultados iniciais estarão acessíveis em breve numa publicação científica, ainda não determinada.
Numa parte do estudo, os participantes foram aleatoriamente designados a um dos cinco grupos existentes. As pessoas dos primeiros quatro grupos viam um vídeo descrevendo uma das quatro técnicas normalmente utilizadas para estimular a felicidade: expressão gratidão, sorrir, recordar um acontecimento agradável do dia anterior ou praticar um acto de gentileza.
Foi pedido aos elementos do quinto grupo, o “grupo de controlo”, que pensassem simplesmente no que tinha acontecido no dia anterior. Este grupo é muito importante porque ajuda a avaliar o nível de mudança na felicidade obtida por efeito de placebo.
Aos participantes foi-lhes pedido que continuassem a treinar as técnicas ensinadas e que no final do projecto reportassem qualquer mudança no seu humor.
Todas as tácticas, mesmo as do “grupo de controlo”, resultaram num aumento da felicidade. No entanto, os participantes a quem foi pedido que pensassem numa coisa positiva do dia anterior foram os que registaram o maior nível de alegria (mais 15 por cento do que o “grupo de controlo”).
A outra parte do projecto incluía duas sondagens a nível nacional, uma antes outra depois do estudo. Perguntou-se a duas mil pessoas para avaliarem o seu humor.
Metade das pessoas que responderam descreveram-se como alegres, 30 por cento desanimadas e 20 por cento indecisas.
Os resultados revelaram 7 por cento de crescimento de alegria após a experiência. É impossível, no entanto, dizer se este crescimento se deveu apenas ao projecto ou se foi causado por outros factores.
In Ciência Hoje
Um projecto liderado pelo psicólogo Richard Wiseman, da Universidade de Hertfordshire, Reino Unido, envolveu um largo número de pessoas durante quase uma semana. O objectivo era expandir a felicidade. Segundo o investigador, as emoções são contagiosas e acredita que as pessoas possam passar felicidade para aqueles que as rodeiam, ajudando assim a “alegrar o mundo”.
Autor do livro «59 Segundos: Pense um pouco, mude muito» («59 Seconds: Think a Little, Change a Lot»), Richard Wiseman conduziu o estudo com 26 mil participantes e os resultados iniciais estarão acessíveis em breve numa publicação científica, ainda não determinada.
Numa parte do estudo, os participantes foram aleatoriamente designados a um dos cinco grupos existentes. As pessoas dos primeiros quatro grupos viam um vídeo descrevendo uma das quatro técnicas normalmente utilizadas para estimular a felicidade: expressão gratidão, sorrir, recordar um acontecimento agradável do dia anterior ou praticar um acto de gentileza.
Foi pedido aos elementos do quinto grupo, o “grupo de controlo”, que pensassem simplesmente no que tinha acontecido no dia anterior. Este grupo é muito importante porque ajuda a avaliar o nível de mudança na felicidade obtida por efeito de placebo.
Aos participantes foi-lhes pedido que continuassem a treinar as técnicas ensinadas e que no final do projecto reportassem qualquer mudança no seu humor.
Todas as tácticas, mesmo as do “grupo de controlo”, resultaram num aumento da felicidade. No entanto, os participantes a quem foi pedido que pensassem numa coisa positiva do dia anterior foram os que registaram o maior nível de alegria (mais 15 por cento do que o “grupo de controlo”).
A outra parte do projecto incluía duas sondagens a nível nacional, uma antes outra depois do estudo. Perguntou-se a duas mil pessoas para avaliarem o seu humor.
Metade das pessoas que responderam descreveram-se como alegres, 30 por cento desanimadas e 20 por cento indecisas.
Os resultados revelaram 7 por cento de crescimento de alegria após a experiência. É impossível, no entanto, dizer se este crescimento se deveu apenas ao projecto ou se foi causado por outros factores.
In Ciência Hoje
Comentários