Os mais atentos ou interessados já perceberam mais ou menos quem somos e o que queremos. Os ainda mais interessados e atentos, saberão que este projecto tem uma história, isto é, que "não nasceu ontem". Aqui explica um pouco também deste passado. Seja como for, estamos em vésperas de reabrir portas ao público num novo espaço. E com um projecto enriquecido e renovado. Abrimos no dia 1 de Setembro já com as aulas de Yoga com Paula Duarte, ou de Tai Chi com a Virgínia Ribeiro. Sem pompa. Com a mesma simpatia, criatividade e informalidade. E, como sempre, com coisas novas e espantosas a acontecer constantemente.
Mas em vésperas de renascermos, impõe-se uma carta de princípios e intenções:
O Tao Desenvolvimento Pessoal é, antes de mais, uma ideia e uma prática de bem-estar. Isto é, de uma visão positiva, sã, natural e harmoniosa da vida. É a nossa utopia, é o nosso trabalho e o nosso caminho: a tentativa e o processo de felicidade.
Tao não significa muito mais do que o seu sentido literal num dos ídiomas chineses. É a palavra para caminho. Lao Tsu pediu a palavra emprestada e desenvolveu em torno dela uma filosofia espiritual maravilhosa. Mas esse é um caminho. A nossa postura é de muitos caminhos. É global, é complementar e integral: O primado do indivíduo e da consciência global do outro e da natureza (universo). A felicidade, essa nossa utopia, é um caminho múltiplo, exploramo-los todos.
Para Platão uma felicidade ética tinha de ser orientada pelas coordenadas da paz, do amor e da beleza. Também achamos que sim, por isso promovemos arte (criação e beleza), bem-estar e saúde, conhecimento e auto-conhecimento, formação e informação, activismo cívico e ecológico, serenidade e harmonia. E basicamente tudo o que possa enriquecer o ser humano. Porque acreditamos que um ser humano enriquecido constrói um mundo melhor. Um por um faremos a diferença, em multidão somos uma amálgama de inúmeras vontades, regra geral subordinada a algumas poucas vontades terceiras. Isto é, acreditamos que as revoluções interiores são o melhor caminho para a felicidade global e que esse caminho é múltiplo.
Não substituímos ninguém. Acrescentamos valor. Somos complementares. Somos originais, como todos os projectos e propostas, e estamos no ramo dos complementos de bem-estar, crescimento pessoal, aprendizagem e criação. Por isso não substituímos nem médicos, nem igrejas, nem escolas, nem sequer espaços e projectos similares. Fazemos nossas as palavras aqui parafraseadas do primeiro Buda: não acredites em nada do que te digo, vai e experimenta. Somos multi-disciplinares, respeitamos todos os caminhos do mundo e acrescentamos alguns, valorizamos mais uns do que outros, naturalmente, mas não nos sobrepomos.
Mostramos caminhos eventualmente diferentes e novos e acima de tudo respeitamos a liberdade de cada um escolher e viver, isto é: de experimentar. E sobretudo no que toca à saúde, reforçamos que o faça de forma responsável. Por outras palavras, de forma tolerante, aberta, esclarecida e equilibrada. É por isso que insistimos no carácter de complementariedade. Não só em relação a todas as outras actividades, mas em particular no campo do bem-estar, das terapias. As práticas terapêuticas que proporcionamos têm efeitos positivos comprovados, são executadas por gente em quem confiamos. Mas não só não somos contra muitos aspectos da medicina científica, como temos a perfeita noção da responsabilidade que é "trabalhar" a saúde e o bem-estar de alguém.
Em concreto e no geral, como é que estas ideias se tornam prática? Em aulas diárias (de Yoga ou Tai Chi, por exemplos), em oficinas e workshops, em conferências, em consultas, em cursos, em exposições, em edições, em retiros ou escapadinhas terapêuticas, em clubes e tertúlias, em projetos educativos, em viagens, em música, em teatro, em agricultura biológica e práticas de sustentabilidade ambiental, enfim, em tudo o que nos ocorra, no âmbito do nosso quadro de valores, interesses ou preocupações.
Mas em vésperas de renascermos, impõe-se uma carta de princípios e intenções:
O Tao Desenvolvimento Pessoal é, antes de mais, uma ideia e uma prática de bem-estar. Isto é, de uma visão positiva, sã, natural e harmoniosa da vida. É a nossa utopia, é o nosso trabalho e o nosso caminho: a tentativa e o processo de felicidade.
Tao não significa muito mais do que o seu sentido literal num dos ídiomas chineses. É a palavra para caminho. Lao Tsu pediu a palavra emprestada e desenvolveu em torno dela uma filosofia espiritual maravilhosa. Mas esse é um caminho. A nossa postura é de muitos caminhos. É global, é complementar e integral: O primado do indivíduo e da consciência global do outro e da natureza (universo). A felicidade, essa nossa utopia, é um caminho múltiplo, exploramo-los todos.
Para Platão uma felicidade ética tinha de ser orientada pelas coordenadas da paz, do amor e da beleza. Também achamos que sim, por isso promovemos arte (criação e beleza), bem-estar e saúde, conhecimento e auto-conhecimento, formação e informação, activismo cívico e ecológico, serenidade e harmonia. E basicamente tudo o que possa enriquecer o ser humano. Porque acreditamos que um ser humano enriquecido constrói um mundo melhor. Um por um faremos a diferença, em multidão somos uma amálgama de inúmeras vontades, regra geral subordinada a algumas poucas vontades terceiras. Isto é, acreditamos que as revoluções interiores são o melhor caminho para a felicidade global e que esse caminho é múltiplo.
Não substituímos ninguém. Acrescentamos valor. Somos complementares. Somos originais, como todos os projectos e propostas, e estamos no ramo dos complementos de bem-estar, crescimento pessoal, aprendizagem e criação. Por isso não substituímos nem médicos, nem igrejas, nem escolas, nem sequer espaços e projectos similares. Fazemos nossas as palavras aqui parafraseadas do primeiro Buda: não acredites em nada do que te digo, vai e experimenta. Somos multi-disciplinares, respeitamos todos os caminhos do mundo e acrescentamos alguns, valorizamos mais uns do que outros, naturalmente, mas não nos sobrepomos.
Mostramos caminhos eventualmente diferentes e novos e acima de tudo respeitamos a liberdade de cada um escolher e viver, isto é: de experimentar. E sobretudo no que toca à saúde, reforçamos que o faça de forma responsável. Por outras palavras, de forma tolerante, aberta, esclarecida e equilibrada. É por isso que insistimos no carácter de complementariedade. Não só em relação a todas as outras actividades, mas em particular no campo do bem-estar, das terapias. As práticas terapêuticas que proporcionamos têm efeitos positivos comprovados, são executadas por gente em quem confiamos. Mas não só não somos contra muitos aspectos da medicina científica, como temos a perfeita noção da responsabilidade que é "trabalhar" a saúde e o bem-estar de alguém.
Em concreto e no geral, como é que estas ideias se tornam prática? Em aulas diárias (de Yoga ou Tai Chi, por exemplos), em oficinas e workshops, em conferências, em consultas, em cursos, em exposições, em edições, em retiros ou escapadinhas terapêuticas, em clubes e tertúlias, em projetos educativos, em viagens, em música, em teatro, em agricultura biológica e práticas de sustentabilidade ambiental, enfim, em tudo o que nos ocorra, no âmbito do nosso quadro de valores, interesses ou preocupações.
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